segunda-feira, 28 de março de 2011

Juninho Pernambucano está voltando!

Presidente Roberto Dinamite confirma o retorno do ídolo para o campeonato brasileiro e diz que ele volta por amor ao vasco.


O contrato ainda não foi assinado já que ele ainda está vinculado ao Al Gharafa, do Qatar. Mas, para o presidente Roberto Dinamite, o retorno de Juninho Pernambucano ao Vasco já está sacramentado. A confirmação foi dada diante de uma plateia de cerca de 40 pessoas durante o ciclo de palestras dos presidentes dos quatro grandes clubes do Rio na Casa do Saber, na Lagoa. Dinamite disse ainda que o projeto de Juninho envolve seguir trabalhando no clube após o término de seu contrato.
- Juninho quer encerrar a carreira no Vasco e dar continuidade em sua carreira após parar de vez. Nos próximos meses vamos assinar tudo, mas ele está vindo para o Vasco - sacramentou.
Juninho já decidiu que não vai deixar o clube do Qatar antes do término de seu contrato, no fim de junho. Com isso, o retorno ao Vasco só deve mesmo acontecer em julho. Mas o presidente já negociou todas as bases. Segundo Dinamite, o custo para o Vasco vai ser simbólico. Ele não revelou, mas o projeto envolve uma parceria com a Penalty, fornecedora de material esportivo do clube. Só que nada disso poderia acontecer caso o ídolo vascaíno não quisesse realmente voltar.

- Quem não conhece o Juninho e um dia tiver a oportunidade vai ver a pessoa que ele é. O que mais preservo e admiro nas pessoas é o olhar, a palavra, um gesto... E isso eu vi no Juninho, que está voltando ao Vasco porque quer, porque gosta do clube. Momentos como esse nos fazem até esquecer as turbulências - disse, emocionado.

Juninho Pernambucano, 36 anos, teve passagem marcante pelo Vasco entre 1995 e 2001. O meia conquistou dois Brasileiros (1997 e 2000), uma Libertadores (1998), uma Copa Mercosul (2000), um torneio Rio-São Paulo (1999) e um Carioca (1998) com a camisa vascaína
VASACO empata com o Fluminense por 0x0 no Engenhão.

domingo, 20 de março de 2011

VASCO VENCE BOTAFOGO POR 2X0




 O primeiro tempo mostrou uma superioridade vascaína traduzida de cara pela postura tática da equipe desde o início. Não que o Botafogo não tenha assustado. Mas Ricardo Gomes deixou claro que manteria o esquema ofensivo bem-sucedido nos últimos jogos. E o torcedor que foi ao Engenhão não teve motivos para reclamar: viu bonitos lances. E um goleiro Jefferson inspirado, ainda que tenha falhado em duas saídas de gol.
Sem Fágner, suspenso, o técnico Ricardo Gomes escalou o meia Allan improvisado na lateral direita. Com isso, Rômulo seguiu no meio-campo. E Diego Souza estreou na vaga de Elton. Do lado do Botafogo, Joel Santana manteve Márcio Azevedo na lateral esquerda e Somália na meia cancha. Era bom esperar com um bom bloqueio o que ficou nítido desde o início da partida: o Vasco  com a iniciativa do ataque. E logo aos dois minutos, o time cruz-maltino deu o primeiro susto num centro pela direita. Jefferson, nornalmente seguro nas saídas, dessa vez foi mal e espalmou a bola na cabeça de Eder Luis, que não esperava a sobra e mandou mal, para fora.
Se o primeiro lance de perigo do Vasco ocorreu mais pela falha do goleiro alvinegro, o segundo mostrou que o time queria incomodar com meio-campo mais arrumado e bom toque de bola, puxado sempre por Felipe. Era a saída para furar o forte bloqueio alvinegro. Foi assim no primeiro lance bonito da partida, quando Bernardo, a sensação vascaína das últimas partidas, lançou nas costas da marcação adversária para Eder Luis avançar rumo ao gol. Dessa vez, o atacante encontrou o Jefferson habitual, muralha. Saiu bem e salvou o Alvinegro com boa defesa.


Com o estreante Diego Souza mostrando mais vontade do que a costumeira técnica, o Vasco dava as cartas nos primeiros dez minutos. O Botafogo vinha com a costumeira tática da prancheta de Joel: time compactado, marcando bem, à espera da hora certa de dar o bote. Por pouco Arévalo conseguiu aos 11, ao matar e bater de fora da área um rebote de Dedé. A bola raspou a meta de Fernando Prass, que se esticou, mas não chegaria na bola. O lance de perigo deu um gás a mais à equipe. Outro bom lance agitou a torcida alvinegra: Herrera recuou para dar um toque por cima para Loco Abreu. O uruguaio pegou como a bola veio, de prima, mas bateu por cima.



Do lado cruz-maltino, Diego Souza começava a se soltar mais. Mexia-se melhor pelos lados do campo. E foi num desses deslocamentos que, por uma fração de segundo, poderia ter aberto o placar. Eduardo Costa dominou pela meia direita e chutou bola rasteira cruzada na área para o camisa 10, que ainda se esticou de carrinho para bater de perna direita. Mas a bola saiu.
Àquela altura, o Vasco já recuperava o domínio da partida. O Botafogo tentava surpreender nos contra-ataques contando com inspiração do solitário Everton na armação. Em uma jogada de ataque do time, Dedé levou vantagem, matou a bola no peito e ela tocou na mão. O árbitro interpretou como toque involuntário. Loco Abreu reclamou e levou cartão amarelo.
        A partir dos 30 minutos, o domínio do Vasco ficou mais evidente. O time explorava melhor as laterais. Principalmente com Ramon, que lançou Eder Luis. Mais uma vez, Jefferson fez defesa sensacional. Ali, o goleiro já era o destaque da partida. Voltou a brilhar logo na jogada seguinte, na cobrança de escanteio, quando Anderson Martins subiu melhor e testou firme, para nova defesa difícil, à queima-roupa.
O jogo cresceu em emoção. O Botafogo, com pouca criação no meio, procurava reagir no talento da dupla que tem na frente. E numa disputa de bola aérea, Loco Abreu levou a melhor para tocar na medida para Herrera. O atacante girou com categoria e mandou a bola para as redes, mas a arbitragem marcou impedimento duvidoso, aos 37 minutos.
A partida manteve o ritmo pegado até o fim do primeiro tempo. Ramon, bem pela esquerda, ainda arriscou de fora da área, com perigo, e Diego Souza, visivelmente sem ritmo de jogo, cabeceou para fora um centro da direita de Eder Luis, destaque do time. Na saída de campo, o camisa 7 reclamava de pênalti sofrido e de xingamento de um dos auxiliares da partida.



No segundo tempo, houve uma inversão. Joel tentou soltar mais o Botafogo. Com menos de dez minutos, o tímido Lucas e o vaiado Somália já haviam arriscado de fora da área - tudo bem que para fácil defesa de Fernando Prass. O time forçava o ataque, ainda que, pelo lado esquerdo, contava com um Márcio Azevedo muito inseguro para subir. O Vasco, mais recuado, agora fazia o papel de malandro à espera do momento para dar a tacada final. Sempre puxado por um inspirado Felipe.
O camisa 6 vinha de trás driblando. Numa de suas jogadas, serviu Ramon na esquerda. O lateral chutou com violência, a bola desviou na defesa e encobriu Jefferson, que rezou. Teve sorte. Raspou a trave. Mas, três minutos depois, não houve jeito. O estreante Diego Souza levou a melhor. Após lançamento de Bernardo pela direita, o novo camisa 10 vascaíno aproveitou-se da indecisão de Márcio Rosário e João Filipe para levar vantagem sobre os dois zagueiros, dominar a bola, cortar para o meio e bater sem defesa, rasteiro, à esquerda de Jefferson, que saiu mas nada pôde fazer. Na comemoração, os jogadores ainda deram cambalhotas.
O Trem-Bala vascaíno tinha o domínio total. Desesperado, Joel fez duas mexidas de uma vez só: trocou os laterais Lucas e Márcio Azevedo por Marcelo Mattos e Caio - Somália acabou deslocado para a lateral esquerda. Não deu certo. O Vasco sobrava tanto que ainda teve direito a golaço. Aos 25, após cobrança de escanteio de Bernardo, Dedé escorou de cabeça. A bola sobrou na esquerda para Eder Luis, que, numa meia-bicicleta, mandou para as redes, sem defesa para Jefferson. Na comemoração, o Trem-Bala e as cambalhotas enlouqueceram a torcida vascaína.
No banco, Joel também enlouqueceu do lado alvinegro. Sacou Everton, único que tentava criar, para pôr Alex. A torcida não perdoou. Aos gritos de "burro!", mostrou a desaprovação com a mudança. E tinha razão. Não adiantava ter Caio, Herrera e Loco Abreu na frente sem garçom.
Do lado vascaíno, Ricardo Gomes tirou Eder Luis, destaque do time - mas cansado - para pôr Leandro. Com o Botafogo mais aberto, sobrava espaço para ampliar o placar. E Bernardo podia ter sacramentado a vitória, não fosse fominha na jogada em que bateu para defesa de Jefferson. Pouco depois, acabou punido com a substituição - entrou Felipe Bastos.
O tempo passava, e Joel Santana ficava mais desesperado. Ao reclamar de marcação da arbitragem, acabou expulso. E saiu vaiado pela torcida, que fazia coro pedindo sua expulsão. No fim, Diego Souza saía substituído sob aplausos: o novo herói estreava com o pé direito, já líder.

quinta-feira, 17 de março de 2011

quarta-feira, 16 de março de 2011

Vasco acerta a contratação do atacante Alecsandro



Após duas tentativas, o Vasco acertou nesta quarta-feira com o Alecsandro, que estava no Internacional. O atacante chega a São Januário para substituir Marcel, que deixou o clube na última semana. O diretor de futebol do clube carioca, Rodrigo Caetano, esteve reunido nesta tarde com representantes do jogador e do Colorado, em Porto Alegre, para concretizar a negociação. O atleta assinará contrato de três anos. O objetivo é conseguir inscrevê-lo a tempo no Campeonato Carioca. O prazo termina nesta quinta-feira.

Alecsandro desembarca no Rio de Janeiro na sexta-feira para realizar exames médicos. No início do ano, o Vasco já havia tentado trazer jogador, mas a negociação não evoluiu porque o Internacional considerou baixa a proposta feita. Os valores não foram revelados, mas especula-se que o Cruz-Maltino não aumentou a proposta de 1 milhão de euros, cerca de R$ 2,4 milhões. A composição financeira vai envolver a segunda parcela da negociação de Zé Roberto entre os clubes. O Vasco teria de receber R$ 1,5 milhão em duas parcelas, mas até o momento só recebeu a primeira. A segunda será abatida.
O vice de futebol do Internacional, Luís Anápio, confirmou o negócio. O dirigente fez questão de elogiar o atleta, mas afirmou que o alto salário que recebia influenciou na saída do atleta.
Com a contratação do argentino Fernando Cavenaghi, no início do ano, Alecsandro não vinha sendo aproveitado pelo técnico Celso Roth no Internacional.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Novo xodó da torcida cruz-maltina após os três gols no último jogo, meia, de 20 anos, comenta sobre gosto musical, estilo de se vestir, passatempos...


O meia Bernardo chegou ao Vasco sem muito alarde, no meio de uma grave crise que culminou nas saídas de Paulo César Gusmão e Carlos Alberto da Colina. Quando o jogador estreou, a situação já era melhor e ele conseguiu deixar uma ótima primeira impressão. Nos quatro jogos que fez, dois deles como titular, teve boas participações e marcou quatro gols, três deles na vitória sobre o Madureira por 4 a 2, domingo, em Volta Redonda.
O último atleta vascaíno que havia feito três gols no mesmo jogo foi Dodô, no dia 31 de janeiro de 2010, na vitória por 3 a 0 sobre o Friburguense.
- Fazer três gols num jogo é uma coisa que não costuma acontecer com frequência e fiquei muito feliz por ter conseguido a ajudar o Vasco a vencer um jogo importante. Estou me sentindo cada vez melhor e disposto a conquistar meu espaço no clube. A torcida tem me dado muito apoio e isso me dá mais motivação para seguir fazendo o meu melhor - afirmou Bernardo.
Aos 20 anos, Bernardo sempre foi visto como uma grande promessa desde as divisões de base do Cruzeiro, quando foi convocado diversas vezes para seleções de base. Emprestado ao Goiás porque não tinha muitas chances na Raposa, se destacou no Brasileiro do ano passado. Nesta temporada, foi contratado por empréstimo pelo Vasco pelo período de um ano. O jogador é representado pelo empresário Léo Rabello.
Mesmo quando ainda não podia jogar pelo Vasco, Bernardo já começou a chamar a atenção com boas atuações nos treinos e especialmente nas cobranças de falta. Apesar de jovem, o jogador é casado e pai de três filhos: Beatriz, Enzo e Lucca. Os dois últimos moram com ele na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Depois deste bom início na Colina, o jogador já caiu nas graças da torcida vascaína, que abraçou Bernardo e passou a ovacioná-lo. Quem também já se rendeu ao meia foi o técnico Ricardo Gomes. Ele reconheceu que não é possível tirar o atleta do time para a entrada de Diego Souza após os três gols marcados contra o Tricolor suburbano.

domingo, 13 de março de 2011

Vasco vence Madureira por 4X2


Foi com dificuldade e emoção, mas o Vasco venceu o Madureira por 4 a 2 neste domingo, no estádio Raulino Oliveira, em Volta Redonda, e garantiu uma semana de tranquilidade para se preparar para o clássico com o Botafogo, na próxima rodada. O grande nome da partida foi o meia Bernardo, que fez três gols (o que lhe dá direito a pedir uma música no programa "Fantástico", no quadro dos gols da rodada) e distribuiu dribles e boas jogadas. Fellipe Bastos completou o placar. Os gols do Tricolor suburbano foram marcados por Rodrigo e Adriano Magrão.
Com o resultado, o Vasco chega a seis pontos e sobre para a segunda posição no Grupo A da Taça Rio, empatado em pontos com o Boavista, mas levando a melhor em número de gols marcados. O Madura mantém os três pontos e está em quinto lugar no Grupo B.

sábado, 12 de março de 2011

VASCO: Últimas noticias

Ramon volta ao Vasco já pensando no clássico contra o Botafogo
Ricardo Gomes aposta no sucesso de Elton, seu novo camisa 9
Caetano confirma saída de Marcel e diz que clube não aceitará insatisfeitos

quinta-feira, 10 de março de 2011



Campeonato Carioca 2011 (Taça Rio)


A Taça Rio do campeonato Carioca começou mal para o vasco, que perdeu por 3 x 1 para o Macaé no estádio do Moarcizão. Mais ligo na 2º rodada, nessa quarta feira, vasco vence por 4 X 2 o Duque de Caxias, em São Janúario. E o mais comentado na vitória do time cruz maltino foi o golaço do zagueiro Dedé de falta, que comemora o seu primeiro gol de falta em uma partida oficial.

Após o jogo, o técnico Ricardo Gomes disse que a qualidade de Dedé nas cobranças de falta era uma surpresa para ele, que chegou a duvidar o potencial do atleta para este tipo de lance.

- Não conhecia esta qualidade dele. No treino, a primeira ele não bateu bem. Fui nele e disse: "Você quer cobrar falta?". Mas na segunda já vi que tinha qualidade.